Xangô




Pedra rolou pai Xangô
Lá nas pedreiras
Afirma o ponto meu pai
Nas cachoeiras [bis]

Tenho meu corpo fechado
Xangô é meu protetor
Afirma o ponto meu filho
Pai de cabeça chegou.

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Xangô é corisco
Nasceu da trovoada
Ele mora na pedreira
[Oi] Levanta de madrugada

Longe, bem longe
Aonde o sol raiou
Saravá povo de Umbanda
Saravá meu pai Xangô

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Xangô, morreu com a idade
Morreu escrevendo em uma pedra [bis]

Foi ele quem escreveu a justiça
Quem deve paga, quem merece recebe [bis]

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Machadinha do cabo de ouro
É de ouro, é de ouro
Machadinha do cabo de ouro
É machadinha de Xangô

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Por de trás daquela serra
Tem uma linda cachoeira
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras

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Xangô mora nas pedreiras
Nos rios, nas nascentes e também nas cachoeiras
A onde mora, vivem dois orixás
É Iansã e Oxum de Obatalá

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Xangô, meu pai, deixa essas pedreira ai
Seus filhos estão lhe chamando
Deixa essa pedreira ai

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Santo Antônio casa
São João batiza
Pra entrar na aruanda
São Pedro que autoriza
Ele é Ko Kaô
Ele é Ko Kaô
Ele é Ko Kaô, Kaô Kabecilê

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São Pedro reza a missão
São João benza o altar
Santo Antônio está chamando
Pecador venha rezar
Ajoelha, ajoelha
Ajoelha meu irmão
Pra beijar o Santo Antônio
Põe o joelho no chão

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